7 diferenças do desenvolvimento de apps

Desenvolver aplicativos é um bom negócio. A loja da Apple, por exemplo, já gerou mais de US$ 130 bilhões de receita à empresa. E de acordo com a própria Apple, mais de US$ 70 bilhões dessa receita voltaram para os criadores dos aplicativos. A loja do Google tem um potencial comparável: embora ela gere menos receita por celular do que a da empresa da maçã, mais de 76% dos celulares ativos no mundo usam esse sistema – no Brasil, mais de 84%.

Ou seja: há um imenso mercado no mundo de aplicativos que desenvolvedores podem explorar. Celulares estão nos bolsos de uma fração considerável da população mundial, e criar apps para eles é uma maneira de dar à sua criatividade a chance de chegar a todos esses bolsos – e a todas essas pessoas.

Mas para isso, é necessário conhecer bem as peculiaridades de cada sistema. Levar um aplicativo do Android para o iOS ou vice-versa é uma tarefa que exige alguma dedicação. Não se trata apenas do fato de que cada um dos sistemas usa linguagens diferentes: os sistemas operacionais de celulares do Google e da Apple se diferenciaram bastante ao longo do tempo. Por isso, o usuário de cada um tem necessidades e expectativas distintas.

Em outras palavras, não se trata apenas de “traduzir” o código do aplicativo de uma linguagem para outra. Os dois sistemas têm entre si diferenças fundamentais de design que exigem, em alguns casos, que os criadores de aplicativos repensem alguns aspectos basilares do desenho de seus apps para que eles sejam adequados às duas plataformas.

Pode parecer uma preocupação excessiva. Afinal, se o Android é o sistema operacional dominante, por que não criar aplicativos dedicados a ele? Um dos motivos para isso é o fato de que, mesmo com muito menos usuários, a loja de aplicativos da Apple ainda gera mais dinheiro do que a do Google. Ou seja: há menos gente lá, mas quem está lá tem maior probabilidade de investir na sua ideia.

E em alguns casos, a escala do seu aplicativo pode ser tão importante quanto a receita que ele vai gerar num primeiro momento. Por exemplo: imagine se a Uber tivesse decidido lançar seu aplicativo apenas para iOS, já que são os usuários de lá que têm maior probabilidade de gastar dinheiro com o app. Isso teria deixado de fora não apenas muitos usuários do Android, como também muitos motoristas que não usam celulars da Apple – e tudo isso seria detrimental ao serviço que a empresa presta.

Dessa forma, ainda que você só tenha interesse em desenvolver para uma plataforma, é muito importante ao menos conhecer as peculiaridades de cada uma. Até porque você provavelmente precisará dialogar com um desenvolvedor de outra área em algum momento de sua carreira, e nessa hora um pouquinho de conhecimento faz toda a diferença. E, é claro, porque o cenário sempre pode mudar, e é bom estar preparado: o Windows Phone, que era um sistema operacional relevante há alguns anos por exemplo, hoje praticamente não existe mais.

Por isso, vale a pena conferir esse infográfico que o pessoal do curso de desenvolvimento Android online da Udacity preparou elencando as principais diferenças entre o Android e a iOS para quem quer criar aplicativos mobile. Se você ainda não decidiu para qual sistema criar o seu app, ele pode ajudar nessa escolha. E se você estiver pensando em levar sua criação para o “outro lado da cerca”, ele vai te ajudar a saber em que aspectos do app prestar atenção na hora de fazer essa transição. Confira:

Automatizando Desenvolvimento Frontend

Um amigo meu brasileiro no Vale do Silício criou uma nova ferramenta para programadores chamada Pagedraw.
O Pagedraw automatiza várias das partes chatas de desenvolvimento frontend hoje em dia. A ideia é que você possa importar um design (Sketch, Photoshop, etc) ou desenhar o seu frontend na própria ferramenta, aí o Pagedraw gera código React/HTML/CSS automaticamente pra você, a partir dos desenhos.
A proposta é que seja uma ferramenta para programadores trabalhando em projetos frontend complexos – não só landing pages. Várias empresas no Vale do Silício como Riley e RankScience já estão usando o Pagedraw pra desenvolver dashboards e apps em React de forma muito mais rápida e com melhor qualidade de código.
Eu sempre gostei mais de programar algoritmos e lógicas interessantes do que me estressar com como centralizar texto com HTML/CSS. É isso que o Pagedraw faz: abstrai de você tudo que é visual (fontes, cores, layout) pra que você foque em programar a parte de dados e o backend do seu app.
Você que programa bastante React no dia a dia testa lá. É de graça! E depois manda email pro Gabriel (gabriel@pagedraw.io) dizendo o que achou. 😉

O que é hospedagem de sites e como contratar a sua

Por Isabella Vicentin – Analista de Marketing e Parcerias da HostGator

Você sabia que antes de um site ficar disponível e online para ser encontrado na internet é preciso escolher uma hospedagem?

Não se preocupe! Se esse termo lhe parece estranho, é justamente para isso que estou aqui. Vou explicar o que é uma hospedagem de sites e te dar algumas dicas de como escolher a melhor opção, caso esteja pensando em criar um site. Vamos lá?

 

Antes da hospedagem

Antes de escolher a hospedagem, você precisa escolher um nome para o seu site. É essencial que a escolha do nome seja feita com muita dedicação e, em alguns casos, com muito estudo sobre o assunto.

O nome escolhido é mais conhecido como Domínio, que é a URL ou o endereço do seu site na internet e que servirá para ser encontrado pelas pessoas. Veja o exemplo abaixo:

Caso tenha alguma dúvida de como escolher a melhor opção para o seu futuro site, separei um artigo que explica exatamente o que é um domínio e como é possível registrá-lo.

Após a escolha e registro do domínio do seu site, chegou o momento de escolher onde ele será hospedado. Mas antes, vamos entender o que é, de fato, uma hospedagem.

 

O que é hospedagem de sites?

Para um site ficar online, ou seja, disponível para todos acessarem, é preciso que ele esteja “armazenado” em algum lugar. Já que na internet, dados ocupam espaço virtual. E esse lugar, chamamos de hospedagem.

Quem oferece esse serviço, para indivíduos ou empresas com sistemas on-line, são as empresas de provedores de hospedagem. Elas disponibilizam espaço em seus servidores e acesso à internet para que seus clientes possam guardar imagens, vídeos, informações ou qualquer outro conteúdo acessível através da web.

Ou seja, a hospedagem é um espaço no servidor onde todos os conteúdos de um site ficam armazenados e disponibilizados na internet durante 24 horas por dia, todos os dias da semana.

 

Tipos de hospedagem

Agora que você já sabe o que é uma hospedagem de sites, vai conhecer os principais tipos. Assim, fica mais fácil de escolher a melhor opção para o seu futuro site.

Hospedagem Compartilhada

Na Hospedagem Compartilhada, vários sites compartilham o mesmo servidor. Ou seja, dentro de um mesmo servidor, cada site tem um pequeno espaço. Por conta disso, sua principal vantagem é o custo baixo.

Esse serviço é ideal para blog pessoais, pequenas empresas e lojas virtuais que começaram a construir sua presença online agora, e tem um orçamento mais baixo.

Mas mesmo compartilhando um único servidor, cada conta de hospedagem possui seus próprios recursos para armazenamento do site.

Servidor Dedicado

Diferente da Hospedagem Compartilhada, o Servidor Dedicado é um serviço de hospedagem exclusivo. Porém, exige um conhecimento mais avançado para administrá-lo. O que permite controle avançado dando possibilidade de realizar configurações de acordo com as necessidades do seu site.

O serviço é ideal para empresas que pretendem hospedar muitos sites em um mesmo servidor, lidar com grandes volumes de tráfego/acessos, armazenar grandes quantidades de dados ou implementar seus próprios protocolos de segurança.

Uma das vantagens é que não existe necessidade de compartilhamento de recursos, já que o usuário será o único a utilizar, e é mais seguro. Além de estar disponível nas opções Windows e Linux.

Servidor VPS

O Servidor VPS (Servidor Virtual Privado), basicamente, se diferencia por possuir mais recursos do que uma Hospedagem Compartilhada. Além de ser financeiramente mais acessível do que um Servidor Dedicado. Também disponibiliza controle total e personalização do ambiente do servidor.

O serviço é ideal para sites que tiveram um maior volume de tráfego e já não cabe mais em uma Hospedagem Compartilhada.

A maior vantagem é a autonomia no momento de configurar o sistema (acesso root) e ainda contar com a possibilidade de escolher configurações personalizadas.

Agora que você já sabe melhor sobre a diferença entre esses dois tipos de hospedagem, ficou mais fácil de contratar esse serviço de acordo com as necessidades do seu site, não é mesmo? Mas, não se esqueça de escolher um provedor de hospedagem confiável. E principalmente que não vá te deixar na mão depois de pagar pelo serviço. É fundamental escolher uma empresa que preze pela qualidade do seu site e esteja sempre presente para tirar suas dúvidas e que te ofereça as melhores ferramentas para que seu site, cada vez mais, seja reconhecido na internet.

 

Separei um conteúdo, com 10 dicas para que você possa escolher seu fornecedor de hospedagem web sem medo.

Bons negócios!