Apple lança programa de desenvolvimento de aplicativos para apoiar mulheres empresárias

Novo Acampamento Empreendedor Oferece Laboratório de Tecnologia Imersiva e Mais para Desenvolvedores de Aplicativos Femininos que são Fundadores e Empreendedores

CUPERTINO, Califórnia – 26 de novembro de 2018 – A Apple anunciou hoje o lançamento do novo Entrepreneur Camp, uma iniciativa inédita destinada a criar novas oportunidades para negócios dirigidos por aplicativos pertencentes ou liderados por mulheres através de um intenso laboratório de tecnologia, suporte especializado e orientação contínua.

Para ser elegível para o programa, a aplicação de empresas orientadas a aplicativos deve ser fundada, co-fundada ou liderada por mulheres e ter pelo menos uma mulher na equipe de desenvolvimento – bem como um aplicativo ou protótipo funcional e o desejo de aproveitar as tecnologias da Apple para se beneficiar sua missão. A sessão piloto do programa, a partir de janeiro de 2019, está agora aceitando inscrições.

“A Apple está empenhada em ajudar mais mulheres a assumir papéis de liderança em todo o setor de tecnologia e além”, disse Tim Cook, CEO da Apple. “Estamos orgulhosos de ajudar a cultivar a liderança feminina na comunidade de desenvolvimento de aplicativos com o novo Apple Entrepreneur Camp e estamos inspirados tanto pelo incrível trabalho que já está acontecendo quanto pelo que com certeza virá.”

“Este é um programa que importa”, disse Gina Bianchini, investidora e fundadora e CEO da Mighty Networks. “O novo Empreendedor Camp diz que a Apple quer investir seus conhecimentos em uma gama diferente, mais rica e mais diversificada de desenvolvedores de aplicativos e especialistas em produtos de uma forma significativa, e isso é um grande negócio para a indústria”.

O Empreendedor Camp realizará sessões trimestralmente, com uma coorte de 20 empresas de aplicativos aceitas para cada rodada. A sessão piloto incluirá 10 empresas.

Uma vez aceito, cada empresa terá a oportunidade de enviar três participantes para Cupertino, na Califórnia, para um programa imersivo de duas semanas no campus da Apple, incluindo assistência individual em nível de código com engenheiros da Apple, sessões sobre design, tecnologia e App Store. ® marketing, bem como orientação e suporte contínuos de um representante da Apple Developer. Cada empresa participante também receberá dois ingressos para a WWDC do ano seguinte.

As empreendedoras femininas continuam enfrentando desafios para obter financiamento, treinamento e apoio no cenário de capital de risco – recebendo US $ 1,9 bilhão em financiamento em 2017, em comparação com US $ 83,1 bilhões para homens. Apesar desses obstáculos, as empresas de propriedade das mulheres estão crescendo mais de duas vezes mais rápido do que a média nacional dos EUA, com startups de tecnologia lideradas por mulheres apresentando um retorno do investimento 35% maior do que as startups de tecnologia lideradas por homens.

Para mais informações sobre o Apple Entrepreneur Camp ou para se inscrever, visite developer.apple.com/entrepeneur-camp.

A Apple revolucionou a tecnologia pessoal com a introdução do Macintosh em 1984. Hoje, a Apple lidera o mundo em inovação com iPhone, iPad, Mac, Apple Watch e Apple TV. As quatro plataformas de software da Apple – iOS, macOS, watchOS e tvOS – oferecem experiências ininterruptas em todos os dispositivos da Apple e capacitam as pessoas com serviços inovadores, incluindo App Store, Apple Music, Apple Pay e iCloud. Os mais de 100.000 funcionários da Apple dedicam-se a produzir os melhores produtos do mundo e a deixar o mundo melhor do que o encontramos.

7 diferenças do desenvolvimento de apps

Desenvolver aplicativos é um bom negócio. A loja da Apple, por exemplo, já gerou mais de US$ 130 bilhões de receita à empresa. E de acordo com a própria Apple, mais de US$ 70 bilhões dessa receita voltaram para os criadores dos aplicativos. A loja do Google tem um potencial comparável: embora ela gere menos receita por celular do que a da empresa da maçã, mais de 76% dos celulares ativos no mundo usam esse sistema – no Brasil, mais de 84%.

Ou seja: há um imenso mercado no mundo de aplicativos que desenvolvedores podem explorar. Celulares estão nos bolsos de uma fração considerável da população mundial, e criar apps para eles é uma maneira de dar à sua criatividade a chance de chegar a todos esses bolsos – e a todas essas pessoas.

Mas para isso, é necessário conhecer bem as peculiaridades de cada sistema. Levar um aplicativo do Android para o iOS ou vice-versa é uma tarefa que exige alguma dedicação. Não se trata apenas do fato de que cada um dos sistemas usa linguagens diferentes: os sistemas operacionais de celulares do Google e da Apple se diferenciaram bastante ao longo do tempo. Por isso, o usuário de cada um tem necessidades e expectativas distintas.

Em outras palavras, não se trata apenas de “traduzir” o código do aplicativo de uma linguagem para outra. Os dois sistemas têm entre si diferenças fundamentais de design que exigem, em alguns casos, que os criadores de aplicativos repensem alguns aspectos basilares do desenho de seus apps para que eles sejam adequados às duas plataformas.

Pode parecer uma preocupação excessiva. Afinal, se o Android é o sistema operacional dominante, por que não criar aplicativos dedicados a ele? Um dos motivos para isso é o fato de que, mesmo com muito menos usuários, a loja de aplicativos da Apple ainda gera mais dinheiro do que a do Google. Ou seja: há menos gente lá, mas quem está lá tem maior probabilidade de investir na sua ideia.

E em alguns casos, a escala do seu aplicativo pode ser tão importante quanto a receita que ele vai gerar num primeiro momento. Por exemplo: imagine se a Uber tivesse decidido lançar seu aplicativo apenas para iOS, já que são os usuários de lá que têm maior probabilidade de gastar dinheiro com o app. Isso teria deixado de fora não apenas muitos usuários do Android, como também muitos motoristas que não usam celulars da Apple – e tudo isso seria detrimental ao serviço que a empresa presta.

Dessa forma, ainda que você só tenha interesse em desenvolver para uma plataforma, é muito importante ao menos conhecer as peculiaridades de cada uma. Até porque você provavelmente precisará dialogar com um desenvolvedor de outra área em algum momento de sua carreira, e nessa hora um pouquinho de conhecimento faz toda a diferença. E, é claro, porque o cenário sempre pode mudar, e é bom estar preparado: o Windows Phone, que era um sistema operacional relevante há alguns anos por exemplo, hoje praticamente não existe mais.

Por isso, vale a pena conferir esse infográfico que o pessoal do curso de desenvolvimento Android online da Udacity preparou elencando as principais diferenças entre o Android e a iOS para quem quer criar aplicativos mobile. Se você ainda não decidiu para qual sistema criar o seu app, ele pode ajudar nessa escolha. E se você estiver pensando em levar sua criação para o “outro lado da cerca”, ele vai te ajudar a saber em que aspectos do app prestar atenção na hora de fazer essa transição. Confira:

Samsung apresenta empreendedoras de sucesso no último episódio de Tech Girls

Por samsungpr@maquinacohnwolfe.com

O último episódio de Tech Girls, webserie documental da Samsung que apresenta depoimentos de mulheres que lutam por reconhecimento e igualdade de gênero no campo da ciência, games e empreendedorismo, já está no ar e traz relatos de desafios encontrados pelo público feminino no mundo dos negócios. Em “Mulheres Empreendedoras”, o público conhecerá outras histórias reais que representam o novo posicionamento global da marca “Do What You Can’t” – um incentivo à quebra de barreiras e superação de limites.

No vídeo, as empreendedoras Camila Achutti, Cientista da Computação, e Priscila Gama, Arquiteta e Urbanista, relatam suas histórias e falam sobre a pressão que sofreram e as barreiras que precisaram ultrapassar para conquistar reconhecimento em suas vidas profissionais. Atualmente, elas comandam empresas de sucesso.

“Essas mulheres são exemplos de força de vontade e superação. Elas acreditaram no seu potencial e conquistaram sucesso em suas carreiras. Contar essas histórias foi inspirador para nós, pois elas simbolizam a mensagem que queremos transmitir de que o impossível não existe”, afirma Andréa Mello, Diretora de Marketing Corporativo e de Consumer Electronics da Samsung Brasil.

Confira o terceiro e último episódio de Tech Girls, “Mulheres Empreendedoras”

 

Tech Girls

Dividida em três episódios, a webserie documental “Tech Girls” chega ao fim após detalhar como ainda é grande a luta das mulheres em busca da igualdade de gênero na sociedade e no mercado de trabalho, principalmente em áreas ligadas à tecnologia.

O primeiro episódio da webserie, “Cientistas Brilhantes”, apresenta histórias de mulheres de destaque na ciência brasileira que tiveram que lutar para superar os obstáculos e conquistar reconhecimento nas suas áreas de atuação. Assista:

Já o segundo vídeo, “Garotas Gamers”, mostra depoimentos de mulheres que sofrem com o assédio e preconceito diário em partidas de jogos online. Veja:

“Tech Girls foi um grande passo em direção a um objetivo muito maior. A Samsung segue em busca de um mundo mais igualitário e vai continuar incentivando as pessoas a lutarem por seus sonhos, superarem desafios e irem além. O sucesso da webserie documental só prova que estamos no caminho certo”, finaliza Andréa.

O projeto Tech Girls tem criação e mídia digital realizada pela The Story Lab e a agência Isobar e representa mais um capítulo do posicionamento “Do What You Can’t”. A marca divulgou o primeiro conteúdo nesse sentido em março deste ano, com a campanha “Samsung é Mais Jogo”, uma websérie de três vídeos com o técnico Tite.

 

FICHA TÉCNICA

Cliente: Samsung
Agência: Isobar Brasil
Criação e Produção de Conteúdo Executiva: The Story Lab
Título: Tech Girls
Produto: Institucional
Aprovação: Andrea Mello, Juliana Martins
Criação e roteiro: Vivian Lagua
Criação e Produção Executiva: Luciana Mendes
Diretor de Criação Executivo: Andrea Siqueira, Douglas Kozonoe, Camila Moletta
Redator: Thomás Davini, Lucas Vieira (Madu)
Diretor de Arte: Thiago Grossi, Rafael Barbaroti (Tchuli)
Motion Design: Fabio Del Rio, Francisco Martins
Connections Strategy: Camila Lima, Daniela Altenfelder
Audience Strategy: Bruna Bosco, Beatriz Sá, Beatriz Vignoto
Negócios: Carol Escorel, Camila Alvarenga, Renata Ribeiro
Projetos: Marcus Martins, Bianca Paiva, Priscyla Castilho
Produção RTV: Juliana D’antino, Murillo Moretti
Comunicação: Marina Tunes
Produtora de vídeo: Spray Filmes
Diretora: Judith Belfer
Assistente de direção: Ana Rios, Larissa Pamela de Andrade
Fotografia: Fernanda Frazão, Julia Equi, Michele Diniz
Produtora Executiva: Gabriela Boghosian
Diretora de produção: Tarcila Roskosz Villa e Juliana Salviano Loureiro
Assistentes de produção: Mariana Cristina Bortolotti e Sara de Rizzo Avanci
Técnica de som: Maria Clara Cervantes
Logger: Milena Fernanda Hage e Tamiris Soares Inô
Coordenadores de produção: Maeve Cabral Corona e Fernando Contreras
Assistentes de coordenação: Daniela de Oliveira e Daniel Bento Borges
Maquiadora: Sulamita Pereira Dancuart
Montadoras: Fernanda Krajuska, Daniela Ribeiro Guimarães e Livia Massei
Produtora de áudio: Sonora