7 ferramentas de gestão para te ajudar nos negócios

Gerenciar um negócio não é fácil né?  Por menor que seja exige atenção e organização, eu tive muitas dificuldades para entender como otimizar e gerir melhor meu trabalho. O que me ajudou muito nesse processo foi compreender que algumas ferramentas poderiam me ajudar muito nesse caminho.

Essas ferramentas ajudam muito na gestão de pequenas e médias empresas, mas seu uso ainda é subestimado.

Eu separei aqui 7 ferramentas que eu testei no meu processo e que também podem te ajudar na hora de intensificar o rendimento do seu tempo e o controle nos trabalhos da sua empresa.

Antes de te apresentar esses instrumentos eu preciso que você responda uma pergunta fundamental.

Qual sua necessidade?

É importante identificar quais suas necessidades, isso te ajuda a selecionar a ferramenta ideal para ajudar o seu negócio, fique atento ao que você não precisa, aparentemente muitas funcionalidades parece o céu, mas se você não necessitar delas vai dificultar ainda mais o gerenciamento e deixar seu trabalho mais burocrático e menos eficiente.

Para que eu vou usar essas ferramentas?

Toda atividade, por menor que seja, necessita de gerenciamento, ao utilizar a ferramenta certa você consegue geri-lo de forma mais simples e eficiente, meu objetivo aqui compartilhar minha experiência e te ajudar a entender a função dessas ferramentas para que você faça a escolha certa para o seu negócio.

1. Basecamp: Um programa para gerenciamento de equipes com um número reduzido de pessoas.

Carrega funcionalidades tanto para auxiliar os gerentes do projeto quanto para ajudar os membros da equipe. Permite organizar reuniões, definir datas e facilita a comunicação.

2. Slack: Um aplicativo para equipes que ajuda a organizar projetos a partir do compartilhamento de arquivos. Ele otimiza a comunicação, deixando-a mais eficiente.

3. TeamGantt: Um programa baseado em tabelas, elas possibilitam rastrear prazos e marcos dentro do seu projeto. Com uma interface agradável e diversas funções de tabelas, esse é o programa para pessoas visuais, que gostam de eficiência aliada a um belo layout.

4. Trello: Ele te permite gerenciar projetos, montar listas e compartilhar arquivos, é um gestor eficiente para pequenas empresas.

5. Heflo: Um software que permite criar diagramas e fluxogramas com facilidade, ideal para organizar os trabalhos e verificar os resultados e prospecções.

6. Evernote: Possui recursos interessantes que auxiliam a gestão de projetos, é um programa flexível: possibilita a criação notas, também pode categorizar tudo em cadernos específicos.

7. Google Drive: O Google Drive te possibilita compartilhar e co-editar documentos, visualizar histórico de revisão e comentar em documentos.

A ferramenta possui inúmeras utilidades para ajudar nos negócios, como documentos, planilhas e apresentação de slides.

O mais importante na hora de escolher uma ferramenta para ajudar no seu negócio é identificar a sua necessidade e depois TESTE, teste muito, não se assuste com isso, é tentado que você consegue identificar o que te atende da melhor forma.

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Bia Gonzalez: carioca, arquiteta, apaixonada por internet e blogueira do Decorafino.

POST CONVIDADO: Toptal lança Bolsas de Estudo para Mulheres Desenvolvedoras de Software

Os números divulgados por grandes empresas de tecnologia no mundo são contundentes: as mulheres representam apenas 16% da força de trabalho de engenharia no setor. Isso é algo que não pode continuar no estado em que se encontra.

Eu acredito em que atualmente no setor da tecnologia, a educação de qualidade pode vir de diferentes e valiosos lugares, sem distinção de gênero. É por isso que iniciativas como a de Toptal devem ser acolhidas por muitos dos atores envolvidos na indústria.

Toptal esta oferecendo as  Bolsas para Mulheres Desenvolvedoras de Software, um programa para apoiar e capacitar as mulheres que aspiram a se tornar engenheiras de software profissionalmente.

Trata-se de um chamado ás mulheres de todas as partes do mundo e de todos os níveis de ensino a aplicar a 12 bolsas as quais serão concedidas durante o próximo ano. As vencedoras receberão uma contribuição de US$ 5.000, formação técnica semanal personalizada e orientação de uma engenheira ou um engenheiro de software sênior da Toptal.

As bolsistas têm a oportunidade de usar o dinheiro da maneira que melhor contribui para prosseguir as suas ambições de se tornar engenheiras de software no futuro. Por exemplo, esse dinheiro pode ser de ajuda para pagar a mensalidade no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, pela sigla em Inglês); para cobrir o custo dos cursos em Coursera; para ser usado como um salário próprio enquanto trabalham em Open Source ou em empreendimentos startups.

Esta bolsa lhes permitirá as selecionadas aprender e melhorar suas habilidades como queiram, sem a necessidade de se limitarem a um sistema educativo rígido.

*Para se candidatar a uma bolsa, cada aspirante deve fazer uma contribuição para Open Source no GitHub e escrever um post no blog descrevendo sua própria experiência, os problemas que teve que resolver, e o que aprendeu dessa experiência. Para ajudar a quem são contribuintes de Open Source pela primeira vez, Toptal disponibilizou de uma guia de instruções. As vencedoras serão escolhidas por um comitê de seleção conduzido por Chiara Bellini, e as finalistas de cada mês terão uma entrevista diretamente com o júri.

Saiba mais sobre o programa, visite: http://www.toptal.com/scholarships.

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Anna Chiara Bellini, Diretora de Engenharia da Toptal. Mestrada em Engenharia de Computação Universidade de Bolonha – Bolonha, Itália. Desenvolvedora Java, pesquisadora, instrutora e consultora de software.

“Quando Anna era criança, seu irmão  recebeu uma Commodore 64 para o Natal.  Inicio-se  jogando jogos de vídeo, e logo começou em codificação. Desde então, sua carreira já passou por muitos e diferentes projetos e tecnologias de programação. Mas, independentemente da tarefa que tenha em mãos, ela sempre traz o mesmo entusiasmo e paixão.”

Cunhantã Digital: movimento busca aumentar participação das mulheres na área de exatas

Dos mais de 580 mil profissionais de TI que atuam no Brasil, apenas 20% são mulheres. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). Na região Norte, estima-se que os números sejam ainda menores, de acordo com a professora Tanara Lauschner, do Instituto de Computação da Ufam.

Para mudar esse quadro e mostrar que as mulheres podem ter sucesso na área de tecnologia da informação, um movimento chamado meninas digitais foi criado há cinco anos.  Na versão amazonense, o movimento foi batizado de cunhantã digital e foi apresentado hoje dentro do Simpósio Brasileiro de Qualidade de Software, no Studio 5

Centro de Convenções.

O baixo percentual se estende mundo afora. Nos Estados Unidos, o último censo estima que elas ocupam apenas 25% dos empregos em TI. No ano passado, o Google revelou que apenas 30% de todos os seus colaboradores são do sexo feminino.

A professora Claudia Capelli, da UNIRIO e ex-executiva de  Multinacionais de TI disse que há 30 anos, quando ingressou na faculdade, o preconceito era maior mas ele ainda existe.

“O número de mulheres em TI vem aumentando a duríssimas penas. A competição com os homens é muito grande”, afirma a professora da PUC-Rio, Karin Breitman.

Para Rosiane de Freitas, professora da Ufam, a escolha pela carreira profissional é influenciada ainda na infância. “Enquanto vemos meninas sendo estimuladas para brincar de boneca, casinha, os meninos brincam com jogos de guerra e de tecnologia. Daí elas acabem sendo direcionadas para as áreas de cuidados, como humanas e saúde e eles para as exatas.

A senadora Vanessa Grazziotin, procuradora da Mulher no Senado, ainda há dificuldade para a sociedade perceber que há diferenças no acesso quando se fala em homens e mulheres. “Não basta querer. O acesso precisa ser o mesmo para ambos. Na prática, não é isso o que acontece. As mulheres ainda ganham 27% a menos que os homens mesmo ocupando o mesmo cargo”, revelou.

CUNHANTÃ DIGITAL

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O Cunhantã Digital está na sua primeira edição e busca estimular a maior participação das mulheres da região amazônica em áreas de ciência&tecnologia, promover a interação entre mulheres profissionais e meninas em formação, bem como estimular o ingresso de mulheres em cursos de graduação e carreiras de tais áreas.

É um evento impulsionado pelo Women in Information Technology (WIT), evento satélite do Congresso da Sociedade Brasileira de Computação (CSBC), pelo projeto Meninas Digitais, também da SBC, voltado para meninas do ensino médio, e pelo projeto SciTechGirls do Instituto de Computação da Universidade Federal do Amazonas, voltado para o desenvolvimento de aplicativos e participação em competições de programação científicas e tecnológicas.