WOMCY e WISECRA lançam “As Melhores Mulheres em Cybersecurity – América Latina” no Dia Internacional da Mulher 2020

LATAM Women in Cybersecurity (WOMCY) e a Women in Security & Resilience Alliance (WISECRA) têm o prazer de anunciar o lançamento do “Top Women in Cybersecurity – América Latina”. Este novo prêmio foi desenvolvido para ajudar a reconhecer as mulheres em segurança da informação, em toda a região da América Latina, que fizeram contribuições significativas, avançaram na indústria e moldaram o caminho para as gerações futuras de profissionais, entre outras realizações expressivas.

A Presidente da WOMCY, Leticia Gammill, e Bonnie Butlin, Coordenadora Internacional da WISECRA, também co-liderarão a eleição das Melhores Mulheres em Segurança Cibernética, juntamente com um pequeno painel de Juízes de toda a comunidade latino-americana de segurança cibernética. Os juízes serão revelados assim que as indicações forem abertas no Dia Internacional da Mulher (8 de março de 2020).  

Lembre-se de que o cenário geral dos especialistas em cybersecurity indica que há um grande déficit de especialistas no setor e a representatividade das mulheres é ainda menor. Segundo dados da Organização dos Estados Americanos (OEA), apenas 11% das mulheres que trabalham no setor de tecnologia, concentram-se em segurança cibernética, e na América Latina esse número chega a 8%, e apenas 1% tem posições executivas.

 

Sobre a LATAM Women in Cybersecurity (WOMCY)

A WOMCY é uma organização sem fins lucrativos, composta por mulheres, com foco no desenvolvimento da segurança cibernética na América Latina. O principal objetivo da WOMCY é minimizar a lacuna de conhecimento e aumentar o grupo de talentos em segurança cibernética na América Latina. A WOMCY oferece programas para os segmentos corporativo e educacional em escolas, universidades e fundações, além de alcançar uma vasta rede de profissionais de segurança cibernética na América Latina.

https://womcy.org/ 

 

Sobre a Women in Security & Resilience Alliance (WISECRA)

A Women in Security & Resilience Alliance (WISECRA) é uma sub-rede do Security Partners’ Forum. O WISECRA é uma rede ágil plug-and-play, não hierárquica e não voltada para o exterior que reúne várias mulheres em entidades de segurança e resiliência em todo o mundo para estabelecer redes e compartilhar melhores práticas. O WISECRA atravessa todos os setores de segurança e resiliência.

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Mulheres “alfa”, a grande característica que define as mães millennials

Diante das fortes mudanças culturais que vem acontecendo, a percepção que se tem sobre as mães mais jovens está mudando enormemente. A tecnologia é um dos principais aliados.
Mulheres “alfa”, adaptáveis, independentes e multitasking. Estas são algumas das características que definem as mães modernas, as mais jovens, conhecidas também como mães millennials.
Vivemos tempos de grandes mudanças culturais em relação à percepção que antes (não muitos anos atrás) se tinha sobre as mulheres. Não são poucos os lugares do mundo onde se fala que estamos diante da “revolução das mulheres”. Uma revolução nascida no calor de um feminismo modelo Século XXI, que arrasta muitas das reivindicações do século passado mas com maiores demandas em matéria de igualdade de direitos, contra a violência é maior equidade econômica, entre outras demandas. Basta ouvir qualquer mulher que adere algumas destas reivindicações para se dar conta que tal fenômeno é possível graças às redes sociais e a tecnologia, que se tornou uma grande ferramenta aliada.

Com o dia das mães se aproximando, vale a pena entender melhor quem são as mulheres “alfa” e se realmente as mães jovens se sentem identificadas com esta definição.
O conceito de mulher alfa nasceu nos Estados Unidos para categorizar um segmento da população feminina caracterizado por ser independente e ter liderança, com mulheres sendo chefes em seus lares e trabalho. Mulheres ativas, líderes e seguras de si mesmas.
De acordo com a psicóloga Natália Parma, “na atualidade nos encontramos com mulheres que, graças às conquistas das gerações passadas e suas lutas, perguntas e buscas para inverter papéis que não eram cômodos, e independentemente de seu estado civil, mantém uma posição laboral e social igualitária com os homens, são mulheres emancipadas financeiramente”.

Michele Gonçalves, 37 anos, mãe de Fidel e Sales Manager da Real Trends -plataforma líder em ferramentas de análise e gestão para vendedores do Mercado Livre – confirma seu caráter de mulher alfa, “me sinto socialmente igual a um homem, com as mesma obrigações e direitos. Em casa não noto diferenças porque os dois contribuímos e fazemos tudo o que deve ser feito, sempre em condições de igualdade”.
Na mesma linha se encontra Ursula Krochik, 35 anos, quem está à frente da área de Marketing & Communications da mesma empresa. “Os papéis sociais já não estão definidos como antes, quando a mulher se ocupava dos filhos e cozinhar, e o homem de trazer dinheiro para o lar: todas as responsabilidades são compartilhadas. No meu caso, ambos trabalhamos e nos ocupamos de nossos filhos e da casa”, afirma Ursula, mãe da Mia e do Dan.
Um dos problemas que estas mães alfa mais enfrentam é o sentimento de culpa que sentem por ficar muito tempo fora de casa. Mas como resolvem?
“Supero a culpa com compensações. O tempo que passo com meu filho, como é reduzido, é de qualidade. Saímos, nos divertimos, fazemos muitas atividades juntos. São passeios, lanches e viagens que posso proporcionar graças ao trabalho”, afirma Michele.
Por sua vez, Ursula completa: “Eu creio que esse é o grande problema que nós, mães, temos. Vivemos com culpa, quando sabemos que nossos filhos estão perfeitos um tempo sem nós: brincando na creche, interagindo com seus amigos e professores ou com a pessoa que os cuida. É saudável tanto para eles, quanto para nós, ter atividades separados. Desta forma, quando voltamos a nos juntar, brincamos e nos divertimos muito”.
Como dito anteriormente, quem se converteu em uma grande aliada das mulheres, seja a nível coletivo como a nível individual foi a tecnologia. Para as mães de hoje, ter esse acesso para cuidar de seus filhos se tornou indispensável.
“A tecnologia me ajuda a viver um pouco do dia a dia do meu filho enquanto está na escola, através de fotos e vídeos que nos enviam. Além disso, me põe em contato com outras mães para que juntas possamos nos organizar e atender de forma extraordinária tudo o que nos pedem”, aponta Michele.
“Graças à tecnologia podemos estar mais perto deles. Por exemplo, do colégio me mandam notas por e-mail e nos compartilham fotos e vídeos do que fizeram durante a semana. Algo totalmente impensado há alguns anos, quando só existia o caderno de comunicações”, comenta Ursula.
A Real Trends é uma empresa totalmente ligada à tecnologia e às possibilidades que ela traz. Como uma startup tecnológica facilita a vida das mães? “Na empresa temos home office uma vez por semana e esse dia também posso estar mais perto dos meninos, ver quando voltam da escola e compartilhar um pouco de tempo com eles enquanto estou trabalhando”, confessa Ursula.

Para concluir, a psicóloga Parma resume: “A mulher (e a mãe) atual é autossuficiente e segura de si mesma, é uma líder nata, mesmo que isto não implique que não tenham sentimento de culpa e uma autoexigência internalizada desde suas próprias mães e avós. Não são mulheres maravilha, simplesmente é uma estratégia para poder cumprir com seus papéis e não descuidar da sua felicidade, a qual se alimenta do sucesso nas metas de cada área de sua vida, na permanente busca pelo equilíbrio”.
Evidentemente, depois de muitos anos da injusta predominância dos homens “alfa”, a grande característica que define as mães millennials se adequa perfeitamente a estes tempos e às mudanças que virão, em um futuro que é mais atual do que parece.

MTD: Mulheres na Tecnologia e no Direito

Em comemoração do dia internacional da mulher, a Associação Brasileira de Jurimetria reunirá um grupo de mulheres referência no mercado para tratar de assuntos atuais e importantes: direitos das mulheres, mulheres na tecnologia e no direito.

Parte da renda será destinada ao Bem Querer Mulher, movimento pela não-violência à mulher.

PALESTRANTES:

Alessandra Gotti – Presidente Executiva do Instituto Articule e Sócia Diretora de Hesketh Advogados

Camila Achutti – CTO MasterTech e colunista Época Negócios

Milene Farhat – Publicitária, membro da comunicação e pesquisa da ABJ

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DÚVIDAS E SUGESTÕES: relacionamento@abj.org.br